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Mobilidade: Rio será a primeira capital do Brasil com sistema de bilhetagem 100% público

  • Foto do escritor: Secretaria Executiva
    Secretaria Executiva
  • 19 de jun.
  • 2 min de leitura

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou o lançamento do Jaé, um sistema de bilhetagem eletrônica inédito no Brasil, que coloca o município como a primeira capital a controlar 100% da arrecadação das tarifas do transporte público. A iniciativa representa uma virada de chave na gestão da mobilidade urbana carioca, rompendo com o modelo anterior, operado diretamente pelos consórcios privados.


O novo sistema será implementado por meio de concessão pública, com gestão técnica da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), e prevê a inclusão de todos os modais municipais: ônibus, BRT, VLT, vans e "cabritinhos". O projeto visa mais controle, eficiência, transparência e capacidade de planejamento, a partir de dados em tempo real.


Foto: Rafael Catarcione/ Prefeitura do Rio
Foto: Rafael Catarcione/ Prefeitura do Rio

Indicadores de transformação esperados:

Fim da “caixa-preta” do transporte, com controle público da bilhetagem e rastreamento total da arrecadação.


Transparência no uso das tarifas: recursos passarão a ser geridos diretamente pela Prefeitura.


Modernização tecnológica: pagamento com Pix, cartão bancário, QR Code, celular com NFC e outros meios digitais.


Integração modal com outros serviços de mobilidade urbana, como bicicletas públicas, vans legalizadas e táxis.


Inclusão digital com recarga online, autoatendimento e aplicativo oficial.


Redução do uso de dinheiro em circulação no sistema, o que diminui riscos e aumenta a segurança.


Planejamento baseado em dados: subsídios e rotas ajustados conforme comportamento real dos usuários.


Economia de recursos públicos com o fim da necessidade de manutenção de estruturas de bilhetagem privadas.


Com mais de 3 milhões de passageiros transportados diariamente, o impacto da mudança será significativo tanto na experiência do usuário, quanto na gestão dos recursos públicos. Segundo a SMTR, a fase de transição ocorrerá de forma gradual, com previsão de total implantação em até seis meses após a assinatura do contrato com a nova concessionária.


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Fonte do conteúdo: Valor Econômico Foto: Rafael Catarcione/ Prefeitura do Rio

Produção: Comunicação FONAC

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